Segundo ele, a Pagé é a maior empresa metalúrgica da região e deverá permanecer em greve até que as negociações avancem. A primeira empresa onde aos metalúrgicos cruzaram os braços foi a Industrial Conventos de Criciúma (Icon). A votação secreta de paralisação foi aprovada na terceira assembleia realizada na última sexta-feira.São seis as maiores metalúrgicas na região, abrangendo Criciúma, Cocal do Sul e Araranguá. No total 850 trabalhadores estão paralisados. José afirma que eles não abrem mão de um índice melhor, pois produziram e geraram lucros as empresas. A última greve do setor foi em 2010.
Segundo o sócio-diretor da Pagé Marconi Pascoali, a data base para o dissídio era 1º de junho e desde então os dois sindicatos- trabalhadores e patronal- têm tentado negociação. Até o momento não há consenso, mas ele se disse otimista sobre um acordo. "Os sindicatos ainda discutem os valores de reajuste e as negociações nunca cessaram, portanto acredito que não haveria motivo pela deflagração da greve, que nos pegou de surpresa," diz.
Segundo Marconi, o prejuízo é irreparável. Ele acredita que em um dia trabalho paralisado cerca de 80 a cem toneladas de equipamentos deixaram de ser produzidas. O segundo semestre é considerado a safra alta para as empresas metalúrgicas e o setor vai amargar um alto prejuízo, reclama.
Segundo Marconi, o prejuízo é irreparável. Ele acredita que em um dia trabalho paralisado cerca de 80 a cem toneladas de equipamentos deixaram de ser produzidas. O segundo semestre é considerado a safra alta para as empresas metalúrgicas e o setor vai amargar um alto prejuízo, reclama.
Fonte: Correio do Sul
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